É na fronteira dos céus
que os bons se defrontam,
e na total varredura,
as vassouras se encontram,
sem, no entanto, deixarem
de soltar piaçabas,
as quais “sujam”
a limpeza do chão.
Cal da terra,
claro berço da vida,
céu e chão,
doce ilusão perdida.
Nota do autor.
“Procuramos no céu o que está na terra.”
Caríssimo Roberto Armorizzi,
ResponderExcluirGostei especialmente deste poema!
Está tão natural quanto o que ambicionava expressar, acho.
Já agora, convido-o a visitar o meu blog, uma vez que também escrevo poesia e desejo-lhe um bom resto de Natal e feliz ano novo!
Cumprimentos poeticonatalícios,
António Botelho
http://poesiasdeantoniobotelho.blogspot.com/