Amo o sol que nasce,
penso no ser que cresce,
vejo na cor da face,
tempo que não fenece.
penso no ser que cresce,
vejo na cor da face,
tempo que não fenece.
Curvo, em luz noturna,
formo meu universo,
mas quero voz diurna,
para dizer meu verso.
formo meu universo,
mas quero voz diurna,
para dizer meu verso.
Sentindo sol que venta,
sigo sem mesmo ver,
como quem sempre tenta,
meu curso de viver.
sigo sem mesmo ver,
como quem sempre tenta,
meu curso de viver.
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