Corre o infinito, num tão zero momento, que nem pisco, ao roçar de um cisco, e surge meu disco.
Ele é tão bonito, o maior evento, no céu, é arisco, do mais alto obelisco, eu toco meu disco. Num fundo labirinto, veloz ou lento, num instante, parece um risco, e no alto céu de chapisco, eu vejo meu disco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário