A ave brilhante
pousou-me de perdão,
no que era voo
de nuvem em torno de chão,
e ela foi alçada
por aquele santo
de cartaz flutuante,
e ele a levou para o céu,
nessa noite de tempo,
mero instante,
e eu estou no fio que parte
no brilho passante
do tempo que é como ave em voo rasante.
Nota do autor.
“Metáfora de tempo em sopro de vida.”
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